O livro Maria; duo artista e Filhosofia é um
romance, uma saga, ficção. Suspense melancólico de uma bagunça externa e
interna do "Eu" organizada em diárias cartas de alforrias sentimentais,
como pagamentos, ou só com autoflagelo intrínseco a biografia. À cara se
mostra os seus supostos si’s, dá-se para semente, ser do fruto, mal,
intencionalmente qualquer tema que lhe ocorra. É psicológico. Pode ser
tantas coisas. Encarna em um jovem, quem sabe um Werther de Goethe!
Ensaia as modas proféticas, divina, como ele mito. Descarrega em dúbia,
ou tripla máscara afins de seu sistema, ou seja: o que ele oferece como
Bem, “bens e times e tais”. Ao norte saudosista que é, creditas nas
paixões, toda a carne sentenciando os seus desejos. E por finalidade ele
compreende os infindos. Os que são quase anjos, ou quase pretextos, os
que escorrem por entre as vidas, os que forjam para que isto aqui role. (Palavras do Autor: Vertin Moura).
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