9 de mai. de 2012

Maria; duo artista e Filhosofia

O livro Maria; duo artista e Filhosofia é um romance, uma saga, ficção. Suspense melancólico de uma bagunça externa e interna do "Eu" organizada em diárias cartas de alforrias sentimentais, como pagamentos, ou só com autoflagelo intrínseco a biografia. À cara se mostra os seus supostos si’s, dá-se para semente, ser do fruto, mal, intencionalmente qualquer tema que lhe ocorra. É psicológico. Pode ser tantas coisas. Encarna em um jovem, quem sabe um Werther de Goethe! Ensaia as modas proféticas, divina, como ele mito. Descarrega em dúbia, ou tripla máscara afins de seu sistema, ou seja: o que ele oferece como Bem, “bens e times e tais”. Ao norte saudosista que é, creditas nas paixões, toda a carne sentenciando os seus desejos. E por finalidade ele compreende os infindos. Os que são quase anjos, ou quase pretextos, os que escorrem por entre as vidas, os que forjam para que isto aqui role. (Palavras do Autor: Vertin Moura).

O livro Maria; duo artista e Filhosofia é um romance, uma saga, ficção. Suspense melancólico de uma bagunça externa e interna do "Eu" organizada em diárias cartas de alforrias sentimentais, como pagamentos, ou só com autoflagelo intrínseco a biografia. À cara se mostra os seus supostos si’s, dá-se para semente, ser do fruto, mal, intencionalmente qualquer tema que lhe ocorra. É psicológico. Pode ser tantas coisas. Encarna em um jovem, quem sabe um Werther de Goethe! Ensaia as modas proféticas, divina, como ele mito. Descarrega em dúbia, ou tripla máscara afins de seu sistema, ou seja: o que ele oferece como Bem, “bens e times e tais”. Ao norte saudosista que é, creditas nas paixões, toda a carne sentenciando os seus desejos. E por finalidade ele compreende os infindos. Os que são quase anjos, ou quase pretextos, os que escorrem por entre as vidas, os que forjam para que isto aqui role. (Palavras do Autor: Vertin Moura).

O livro Maria; duo artista e Filhosofia é um romance, uma saga, ficção. Suspense melancólico de uma bagunça externa e interna do "Eu" organizada em diárias cartas de alforrias sentimentais, como pagamentos, ou só com autoflagelo intrínseco a biografia. À cara se mostra os seus supostos si’s, dá-se para semente, ser do fruto, mal, intencionalmente qualquer tema que lhe ocorra. É psicológico. Pode ser tantas coisas. Encarna em um jovem, quem sabe um Werther de Goethe! Ensaia as modas proféticas, divina, como ele mito. Descarrega em dúbia, ou tripla máscara afins de seu sistema, ou seja: o que ele oferece como Bem, “bens e times e tais”. Ao norte saudosista que é, creditas nas paixões, toda a carne sentenciando os seus desejos. E por finalidade ele compreende os infindos. Os que são quase anjos, ou quase pretextos, os que escorrem por entre as vidas, os que forjam para que isto aqui role. (Palavras do Autor: Vertin Moura).

Leia no endereço 

Nenhum comentário: